II Actividade Integradora
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II Actividade Integradora

II Actividade Integradora da Turma 1TOE do curso EFA de Técnico de Organização de Eventos


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“…Ashes to ashes, dust to dust…”

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Miguel
maria josé
PLouro
Admin
8 participantes

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1“…Ashes to ashes, dust to dust…” Empty “…Ashes to ashes, dust to dust…” Ter Mar 09, 2010 4:19 am

Admin


Admin

“…Ashes to ashes, dust to dust…” Imagem12
"Assim os céus e a terra foram acabados e foi o Homem criado. E havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, descansou."

“…Ashes to ashes, dust to dust…” Imagem13
Para os cosmologistas, o Big Bang é a teoria que está na origem de tudo…na criação do Universo, e para eles o Homem, não é mais do que uma “partícula” na matéria universal.

“…Ashes to ashes, dust to dust…” Imagem14
Inermes peças, nós, do jogo que ele joga
No da noite e do dia, enorme tabuleiro,
Ora aqui, ora ali, nos move, retém, solta,
Até que um a um, à caixa faz voltar
(Omar Khayyam – poeta árabe – Sec. XII)

Diferentes formas de ver a origem das coisas e a importância do Homem no Universo…
E no entanto, vivemos em conjunto… com as nossas diferenças…
Mas será que em boa verdade nos respeitamos, e respeitamos as crenças dos outros? E não haverá mais “Onzes de Setembro”, nem outros Holocaustos…?
Em que medida, podemos olhar e perdoar, ouvir e respeitar, aceitar e compreender?

https://efaeventos.forumeiros.com

PLouro



Uma parte de mim não consegue entender.
Uma parte de mim quer acreditar que tudo está certo, mas muitas vezes não está.
Não consigo entender o que esperam de mim.
Qual é o direito que algumas pessoas tem de discordar da minha maneira de ser e de ver a vida como ela é?
Qual é o direito que as pessoas tem de me dizer que estou errado e de acabar com tudo em que eu acredito.
Quem é que me diz que as pessoas não podem me fazer ver o mundo com outros olhos. Olhos cheios de descrenças. Mas será que na verdade nos respeitamos, e respeitamos as crenças dos outros? Falta de amor e sonhos destruídos? O que será que nos leva à falta de amor é destruirmos os nossos sonhos?
Tenho vontade de entender tudo o que acontece em meu redor mas é impossível.
Ao analisar as crenças de alguns grupos religiosos, observo que existem divergências sobre as questões da fé cristã e que não existe concordância, que não falam a mesma língua. exemplo disso temos o mormonismo que nos fala que a salvação só pode ser encontrada no mormonismo.
Por sua vez, o budismo fala-nos que o homem é uma grande ilusão em que a vida mesmo é apenas sofrimento, ou seja vive para sofrer.
Ao falarmos de pluralismo religiosos designamos a filosofia que afirma que as religiões são todas iguais, com os mesmos fins e que na essência possuem o mesmo sistema de crenças e uma filosofia religiosa idêntica.
Dizer que não existem mais 11 de Setembro de 2001 é difícil, porque quantos 11 de Setembro já existiram mas que não foram divulgados da mesma forma?
Existe uma realidade que é o holocausto palestino que certamente já matou muitas mais pessoas que o 11 de Setembro de 2001.
Para além do holocausto palestino a guerra do Vietname que matou milhares de pessoas deixou aldeias destruídas onde ainda hoje são visíveis os sinais de destruição.
http:// sociedadedosprofetas.
http:// alemdagrandemidia.

maria josé



“…Ashes to ashes, dust to dust…”

Muitas vezes leva-me a questionar sobre o verdadeiro significado da vida. Não serão as pessoas parte integrantes dela?
Ser homem, ou mulher, em todo o seu ser e não unicamente na diferença do seu corpo, fomos feitos e viemos ao mundo unicamente para nos encontrarmos e apoiarmos mutuamente.
O que acontece muitas vezes, é que as pessoas sentem-se presas na armadilha de papéis que não escolheram e alimentam-se com pequenas doses de ilusão, para não saírem dela por receio de virem a perder o que julgam já ter adquirido. Acomodam-se de tal forma que depois é muito mais doloroso abandonarem uma situação que eles próprios ajudaram a criar. Em grande parte, acomodam-se para não anularem parte das suas vidas que sonharam e alimentaram mas sentem-se infelizes.
Ou seja, os que gostam de guerrear e muitas vezes nem sabem porquê, os egoístas que só pensam neles mesmos sem se preocuparem que, com o seu egoísmo, prejudicam outros, os orgulhosos que, mesmo quando sabem que erram, para não darem o braço a torcer, não pedem desculpa.
Os violentos que, por vezes, magoam com palavras e acções porque não se preocupam que o seu amigo ou colega de trabalho sofra, os ambiciosos que não olham a meios para atingirem os fins nem que para isso prejudiquem os que estão próximo dele e os invejosos que não podem ver alguém subir na vida com o seu trabalho, com o seu valor, com a sua experiência de vida e com a sua honestidade. Este é sempre mal visto perante os que menos valem.
Então, aí, o indivíduo fica angustiado e, ao mesmo tempo, pensa na batalha da vida, nos seus esforços nobres e não desiste, porque cada dia de resistência representa uma vitória.
Por difícil que pareça, é preciso aceitar as pessoas como elas são. Esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito.
As pessoas mudam e nem sempre é a mudança que esperamos delas. Falar dos erros dos outros é fácil, difícil é olharmos para dentro de nós e sabermos que também erramos. Todos queremos ser donos da verdade, fazer com que as pessoas se sintam culpadas é fácil. Difícil é admitirmos que quando as coisas não correm bem a culpa é de todos os envolvidos.
Perdoar e esquecer torna-nos mais saudáveis e mais jovens, cobrarmos de mais e fazermos menos não é nada bem pensado. Nós não precisamos mais de holocaustos, nem de onzes de Setembro, se todos tivermos compreensão, entendimento e respeito pelo próximo.


Pesquisa. http://.pensador.inf/autor/joana_de_Angelis_e_Divaldo_P._franco/

4“…Ashes to ashes, dust to dust…” Empty "..." Ter Abr 06, 2010 3:19 am

Miguel



Eduardo Prado Coelho, antes de falecer (25/08/2007),
teve a lucidez de nos deixar esta reflexão, sobre todos nós,
por isso façamos uma leitura atenta.


Nós como matéria prima de um país. – in Público.

Porque pertencemos a um país onde a ESPERTEZA é a moeda
sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro.

Um país onde ficar rico da noite para o dia é a virtude
mais apreciada do que formar uma família
baseada em valores e respeito aos demais.

Pertencemos a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais
poderão ser vendidos como em outros países, isto é,
pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal
E SE TIRA UM SÓ JORNAL,
DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.

Pertencemos ao país onde EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares
dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa,
como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil
para os trabalhos de escola dos filhos... e para eles mesmos.

Pertencemos a um país onde as pessoas se sentem espertas porque
conseguiram comprar um descodificador falso da TV Cabo,
onde se frauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.


-Onde a falta de pontualidade é um hábito;

-Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.

-Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e, depois,
reclamam do governo por não limpar os esgotos.

-Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros.

-Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que
é 'muito chato ter que ler') e não há consciência nem memória
política, histórica nem económica.

-Onde os nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis
que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média
e beneficiar alguns.

Pertencemos a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas
podem ser 'compradas', sem se fazer qualquer exame.

-Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços,
ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que está sentada
finge que dorme para não lhe dar o lugar.

Como 'matéria prima' de um país, temos muitas coisas boas,
mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que o nosso país precisa.

Esses defeitos, essa 'CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA' congénita,
essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui
até se converter em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana,
mais do que Santana, Guterres, Cavaco ou Sócrates,
é que é real e honestamente má, porque todos eles são portugueses como nós,
ELEITOS POR NÓS . Nascidos aqui, não noutra parte...

Fico triste.

Porque, ainda que Sócrates se fosse embora hoje,
o próximo que o suceder terá que continuar a trabalhar com a mesma matéria prima
defeituosa que, como povo, somos nós mesmos.

E não poderá fazer nada...

Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor,
mas enquanto alguém não sinalizar um caminho destinado a
erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá.

Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco,
nem serve Sócrates e nem servirá o que vier.

Qual é a alternativa ?

Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei
com a força e por meio do terror ?

Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa 'outra coisa' não comece
a surgir de baixo para cima, ou de cima para baixo, ou do centro para os lados,
ou como queiram, seguiremos igualmente condenados,
igualmente estancados... igualmente abusados !

É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa
a ser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento
como Nação, então tudo muda...

Não esperemos acender uma vela a todos os santos,
a ver se nos mandam um messias.

Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses
nada poderá fazer.

Está muito claro... Somos nós que temos que mudar.

Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a acontecer-nos:

Desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e,
francamente, somos tolerantes com o fracasso.

É a indústria da desculpa e da estupidez.

Agora, depois desta mensagem, francamente, decidi procurar o responsável,
não para o castigar, mas para lhe exigir (sim, exigir)
que melhore o seu comportamento e que não se faça de surdo,
de desentendido.

Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO DE QUE O ENCONTRAREI
QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO.

AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO NOUTRO LADO.


Afinal quem somos??

5“…Ashes to ashes, dust to dust…” Empty “…Ashes to ashes, dust to dust…” Qua Abr 07, 2010 8:50 am

Sandrine



Não nos descaracterizem!
Não há no mundo alguém que seja totalmente igual a outro alguém. Pelo que dizem, ainda não há ninguém clonado entre nós e, mesmo que tivéssemos, duvido que seria igual ao original porque viveria num outro tempo e lugar, passaria por outras experiências, conheceria outras pessoas, ouviria outras músicas, enfim, teria outra interacção com as pessoas e seus costumes. Nem nós mesmos somos hoje o que fomos ontem, não é mesmo? As coisas mudam e mudam com uma rapidez cada vez maior, espanto de nossos tempos actuais.

Enfim, somos tão diferentes uns dos outros que foi preciso construir uma Declaração Universal dos Direitos Humanos, num determinado momento de nossa história (1948), para nos lembrar que, na origem, todos somos também iguais por termos algo em comum que nos distingue dos outros seres. Isso foi uma conquista da humanidade e podemos, ou melhor, devemos nos incluir nessa conquista e nesta humanidade, sentindo-nos responsáveis por manter e ampliar os direitos fundamentais ali expressos e a nossa experiência humana individual e colectivamente.
Diferentes, queremos assim continuar e não deixar que a igualdade nos descaracterize. Iguais, queremos também assim permanecer e ainda ampliar essa igualdade perante a lei, nossa igualdade jurídica, formal, para não permitir que nossas diferenças nos inferiorizem uns em relação aos outros, como nos lembra tão bem o professor Boaventura.1

É exactamente isso que tememos tanto: que as diferenças sejam um motivo de desigualdades, que questões como sexo, cor de pele, religião, orientação sexual, condições físicas, classe social, idade, entre outras tantas diferenças objectivas que temos, assumam uma relevância que determine o tipo de relação que teremos com a sociedade, com o amor, com o trabalho, com a cultura, com os bens e riquezas produzidos, com o futuro, com a vida, enfim. Afinal, mesmo quando temos algumas características marcantes, básicas, como o fato de ser homem ou mulher, isso não pode determinar ganharmos mais ou menos, ocuparmos lugares de comando ou apenas de subordinação, pertencermos a classe social ou outra, sermos aceitos para algumas coisas e não para outras.

UM PADRÃO QUE NOS DOMINA A TODOS,
SEM EXCEPÇÃO...


Somos e queremos ser diferentes, do jeito que nascemos ou do jeito que nos tornamos ou nos tornaram, sem que isso implique discriminações negativas que nos façam prisioneiros de lugares sociais determinados por aqueles que estão em posição privilegiada por se acharem superiores. Esses que se acham superiores têm uma visão tão distorcida de si próprios como aqueles que acabam intrometendo a imagem de inferiores de tanto serem assim tratados.

Em nossa sociedade, os homens brancos, heterossexuais, fisicamente perfeitos, segundo a imagem que construímos do que seja perfeito e imperfeito, normal ou anormal, feio ou bonito, entre tantas outras, acabam sendo o padrão dominante e, em relação a eles, todos somos julgados e até mesmo nos julgamos, projectando e intrometendo o que “respiramos” o tempo todo.

Os estereótipos nos levam a preconceitos e discriminações que prejudicam os próprios membros do grupo “dominante” e aos outros, às vezes de uma maneira brutal, piorando a qualidade de vida em sociedade, reduzindo nossas oportunidades, diminuindo as nossas chances de realização como humanidade a caminho de um futuro cheio de incertezas porque cheio de possibilidades para nele nos realizarmos.
O prejuízo para as pessoas que fazem parte do padrão dominante é perderem a noção de realidade ao não se perceberem também como membros de um grupo racial, da maneira como se entende raça e como se usa esse conceito para construir relações racionais e hierarquizadas na sociedade. Sabemos que somos todos membros da raça humana, mas mesmo assim, dividimos o mundo em raças, apesar da ciência, por isso o uso do termo no sentido político, pela influência que tem na vida das pessoas. Só os outros, que não são brancos ou que são diferentes do padrão dominante, pertencem a uma raça?

Os brancos acabam tendo, portanto, uma visão distorcida de si e dos outros. Crescer e ser educado para achar que se é o bonito, o bom, o correcto, o útil, o certo, o normal, o padrão para tudo em volta, causa também distorções que prejudicam as pessoas e as afastam de uma imagem real sobre si e sobre os outros.

Se “os normais” são assim, portanto, os outros não o são. Há pessoas do padrão dominante que não toleram as diferenças de forma alguma e jamais acreditam que “os outros” poderão ser iguais aos seres superiores. Há pessoas do padrão dominante que gostariam que esses “outros” se tornassem iguais a eles e vivem assediando e produzindo imagens, linguagens, formas variadas de “converter” a todos para a sua verdade única e eterna. Há pessoas, contudo, que transitam bem pelo mundo das diferenças, mesmo sendo do padrão dominante, renunciando a essa condição e fazendo um exercício enorme para se colocar como diverso como todos são diversos.
A experiência da diversidade, ao afirmar que somos todos diversos, busca também fazer reflectir sobre o que é ser parte do padrão dominante e melhorar nossas relações com as pessoas e com o mundo, libertando, na medida em que permite uma visão mais realista dos tais padrões estabelecidos e que podem ser desconstruídos e substituídos por outros mais inclusivos e mais plurais.

Diferenças

As vezes tentam mudar
A forma de ser de uma pessoa
Achando assim, que estamos lhe fazendo o bem
Mas esquecemos que se nos aproximamos desta pessoa
E porque algo de diferente nela nos chamou atenção
Devemos aprender a conviver e respeitar as diferenças
Sabendo que nem sempre encontraremos pessoas
Parecidas como a gente
E será nesse momento que devemos respeitar
O modo de agir de pensar de alguém
Sabemos que nunca acharemos ninguém no
Mundo inteiro igual a nós
As vezes parecidos
Mas nunca iguais...
Bruna Trenelly

http://www.pensador.info/aceitar_as_diferencas/3/
http://www.unicrio.org.br/Textos/dialogo/reinaldo_s_bulgarelli.htm

maria da paz ferreira



Diferentes formas de ver a origem das coisas e a importância do homem no universo

O ser humano tem a faculdade de raciocínio, logo pensa, e se tem diferentes formas de ver as coisas, é porque efectivamente há varias maneiras de ver as coisas. Essa é uma das suas importâncias, eu digo uma porque são muitas, o homem pôde sempre evoluir em tudo conjuntamente com a natureza quase que fazendo uma simbiose. O mundo vai melhorando, não tão depressa como seria desejável, mas sem a mão do ser humano o mundo, o universo, pouco podia progredir. Vivemos sim em conjunto com todas as nossas diferenças, mas vivemos mal, existem demasiados problemas causados pelo próprio ser humano de várias ordens, éticas, religiosas, mural etc. E não, não nos respeitamos, pelo menos o que devíamos, continuamos a fazer diferenciações de muitas coisas entre seres humanos, em princípio deveríamos ser todos iguais, mas não, não somos; para alem das diferenças óbvias tais como a cor, a raça, existem problemas sem fim a vista, a religião enquanto força suprema, mas havendo vários deuses adorados e sempre de maneira diferente, a própria bíblia e o Alcorão e mais escritas antigas também ajudam a que os povos não se entendam pois em muitas coisas se contradizem ou partem em caminhos diferentes, depois temos também as varias interpretações das mesmas coisas, a religião que em principio seria um foco apaziguador tornou-se um foco de discórdia entre o oriente e o ocidente, mas não só, até dentro dos próprios Países há varias facções de discórdia, na pergunta se não haverá mais 11 de Setembro? Não se sabe ao certo, o que se sabe isso sim, é que a união dos povos é apenas um sonho e nunca passará disso, embora se trabalhe diariamente para Paz no mundo, devamos pois, mediante todo o conhecimento que temos que na verdade é sempre pouco, fazer um grande esforço para tentar entender tudo, temos o dever de ajudar observando, falando, respeitando as opiniões dos outros, muitas vezes discordantes, mas se nós podemos ter a nossa própria opinião por que não poderão ter os outros também a deles, é tudo uma questão de respeitar a liberdade de cada um enquanto individuo saber respeitar sobre onde acaba a de um e onde começa a do outro, se isto se aplicasse ao já muito tempo tudo teria sido muito mais fácil, claro que me refiro a pensamentos normais de quem procura um consenso, nunca os radicalismos, termino apenas com a informação de que são apenas e tão só as minhas opiniões e pensamentos para um mundo mais justo e moderno.


Mª da Paz

Elisa



“…Ashes to ashes, dust to dust…”

O Mundo é composto por muitas dúvidas para a qual ainda não temos respostas, por exemplo como tudo começou, por nós não termos e secalhar nunca terermos certezas há e haverá muitas ideias por vezes controversas para explicar as mesmas coisas, a existência humana é desde o inicio uma incógnita que se tenta explicar, onde para muitos só a religião pode responder, para outros é a ciência onde está a resposta concreta e para outros nem a ciência nem a religião tem a resposta acertada.
Isto tudo provem de um estériotipo da sociedade onde estamos inseridos como por exemplo existem civilizações religiosas ou científicas, o texto seguinte explica que somos educados conforme a civilização onde estamos inseridos, onde explica também que temos muitas dificuldades em aceitar novos mundos e novas ideias, sempre houve resistencia para a evolução e para explicar as coisas, o senso comum toma conta do nosso conhecimento onde damos mais importancia, hoje os media, são os mais fortes nesse aspecto porque são eles que manipulam as ideias e crenças, eles movimentam multidões, até mesmo os politicos utilizam-nos para se promover a eles, isso poderá provocar os tais “11 de Setembro” e outros holocaustos por arrastarem consigo as tais multidões com as ideias tão concretas que não levaram a bem outras ideias também concretas de outros media.

Li um texto sobre materialismo e espiritualidade que trazia em seu corpo a Parábola da Caverna, de Platão, que está inserida no livro VII de sua obra “A República”.
Na Parábola, o mundo material é retratado como uma caverna escura e nós, os humanos, somos identificados como prisioneiros imobilizados desde que nasceram em uma posição tal que só lhes seja permitido olhar para uma parede.
Devido às condições e situação em que se encontram na caverna, nada vêem além de suas próprias sombras, das sombras dos outros prisioneiros e das sombras dos animais e objectos carregados pelas pessoas que passam pelo caminho iluminado atrás de um muro. Identificam a si mesmo e aos outros como sombras. Isto passa a ser sua realidade individual. Se ganharem a liberdade, terão dificuldade de aceitar a verdadeira realidade. O texto tenta mostrar o difícil caminho da iluminação e do progresso espiritual.
Aquilo que denominamos de realidade, seria o que os sentidos percebem e que por isso mesmo passam a ser nossos modelos mentais. A verdadeira realidade, por extrapolar em muito a capacidade dos sentidos, não tem aceitação imediata.
Ao me deter nesta leitura, inicialmente, relacionei com situações individuais, posteriormente, históricas e, finalmente, percebo nele a explicação de situações atuais.
Vejamos a situação de determinados segmentos da população desta nossa republica, analfabetos, subempregados e vivendo prisioneiros da própria ignorância, cultivando o espírito de rebanho e servindo de massa de manobra para políticos inescrupulosos e marqueteiros competentes. Conseguem ver só aquilo que lhes é permitido ver, quer pela manipulação que são alvo, quer pelas próprias limitações. São induzidos a crer como realidade, como verdadeiro, só o que lhes é mostrado de forma obscura e fantasiosa. Quando tentam abrir-lhes os olhos, para perceberem a verdade, diferente daquilo que até então haviam percebido, torna-se difícil aceita-la. Primeiro porque extrapola em muito a sua capacidade de entendimento e em segundo lugar porque a acomodação aparece-lhe como caminho mais fácil, menos tortuoso, visto que já conhecido. O crescimento demanda em atitude interna, que não permite acomodação, que pressupõe abertura para a realidade, solidez de princípios, vontade férrea em atingir metas sem se deixar desvirtuar ou corromper no meio do caminho. Pressupõe espírito forte, consciência da importância de cada um como ser histórico, pensante e agente transformador de uma sociedade. Isto implica em responsabilidade. Só que o comodismo leva as pessoas, de um modo geral, atribuir culpa das mazelas próprias e sociais a outrem e não assumir, desta forma a sua parcela de responsabilidade pelas coisas boas ou más da realidade circundante.
Ora, estamos, numa etapa importantíssima na vida da sociedade, visto que a liberdade de escolha foi conquistada, porém a falta de percepção da verdadeira realidade confunde aqueles que ainda estão no início do processo de crescimento, impedindo-lhes de aceitarem os factos ocorridos à sua falta. Continuam sendo manipulados, para acreditarem que escandalos, corrupção, roubos, tramóias, paraísos fiscais, pesquisas com resultados, às vezes distorcidos, são forjadas, irreais, visto que fogem à percepção dos seus sentidos, já habilmente manipulados subliminarmente por grandes investimentos em poderosos meios de comunicação.
É importante que cada um que tenha condições de conduzi-los à luz, o faça, sob pena de amargarmos todos por mais um período de trevas, de escassa liberdade, de arbítrio, prepotência, má aplicação de dinheiro público, de descalabro nas esferas política, financeira, social, onde a despeito de campanhas institucionais, o que se viu foi a precariedade de verbas para educação, saúde, previdência, em contrapartida com altos lucros na protegida esfera financeira.
É importante o ressurgimento de valores morais, éticos sem os quais não se pode conceber uma sociedade livre na qual o peso da justiça possa equilibrar a balança, visando um convívio social mais harmonioso, menos desigual.

A República (em Grego Πολιτεία) é um diálogo socrático escrito por Platão, filósofo grego, no século IV a.C.. Todo o diálogo é narrado, em primeira pessoa, por Sócrates. O tema central da obra é a justiça.
No decorrer da obra é imaginada uma república fictícia (a cidade de Callipolis, que significa cidade bela) onde são questionados os assuntos da organização social (teoria política, filosofia política).

MUNDO REAL
Por : ISABEL C. S. VARGAS

Fonte de pesquisa
http://portalliteral.terra.com.br/artigos/mundo-real

Sandra Santos



"Assim os céus e a terra foram acabados e foi o Homem criado. E havendo Deus acabado no dia sétimo a sua obra, descansou."
O criacionismo é a crença religiosa de que a humanidade, a vida, a Terra e o universo são a criação de um agente sobrenatural.
E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou, porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.
Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados, no dia em que Deus fez a terra e os céus.
E formou Deus o homem do pó da terra e soprou o fôlego da vida e o homem foi feito alma vivente.
E ordenou Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente. Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás, porque no dia, em que dela comeres, certamente morrerás.
E disse Deus: Não é bom que o homem esteja só, far-lhe-ei uma ajudante idónea para ele. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne, esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher e não se envergonhavam.

“Para os cosmologistas, o Big Bang é a teoria que está na origem de tudo…na criação do Universo, e para eles o Homem, não é mais do que uma “partícula” na matéria universal.”
O Big Bang para os cosmologistas é a teoria científica, que defende a origem do universo, propõe que ele seja o resultado duma grande explosão, logo após a qual a matéria estava extremamente densa, comprimida e quente. Essa matéria primordial era composta, principalmente, de partículas elementares, como quarks e elétrons. Á medida que ela ia se expandindo e esfriando, os quarks se uniam formando partículas maiores chamadas hádrons. Os prótons e nêutrons formados se agrupavam em núcleos e os elétrons eram capturados em órbitas em torno dos núcleos, formando átomos. Os núcleos maiores e mais pesados foram criados no interior de estrelas, as quais por sua vez se formaram pela aglomeração de grandes quantidades da matéria primordial. Algumas dessas estrelas ejectaram parte da sua massa, para o espaço interestelar, levando à formação de estrelas menores, planetas, nebulosas etc. As substâncias químicas foram criadas pela aglomeração dos átomos em moléculas e finalmente, os seres vivos originaram-se do agrupamento de vários tipos de moléculas em estruturas complexas.

Inermes peças, nós, do jogo que ele joga
No da noite e do dia, enorme tabuleiro,
Ora aqui, ora ali, nos move, retém, solta,
Até que um a um, à caixa faz voltar. (Omar Khayyam – poeta árabe – Sec. XII)
O poeta árabe do Sec. XII Omar Khayyam defende que nós somos as grandes peças do jogo. Jogamos de noite e de dia no enorme tabuleiro da vida, até ao dia em deixamos de jogar e à caixa nos faz voltar.

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